FERIADOS PARTE I

São tantas as datas comemorativas que não dá nem tempo para saber do que realmente se trata, isto é, o que se comemora. Só lembramos que é feriado, não é? E o que realmente significa, às vezes, passa em branco.
Pensando nisso, aproveitamos o mês de abril, um mês bastante significativo para nós brasileiros e lançamos uma dica: Que tal se aprofundar na história e refletir sobre as causas e conseqüências, que até hoje, repercutem na nossa sociedade, na nossa vida. Use a pesquisa e ponha a imaginação para funcionar. Faça um grupo e escute as opiniões e, claro, tenha a sua. É um exercício muito legal para adquirir novos amigos e trocar experiências divertidas.
O Projeto Educar com Arte vem colaborar escolhendo três datas para repassar algumas informações. Atenção nos detalhes e qualquer coisa e só verificar as fontes dos textos e buscar mais conhecimentos.
Então? Que tal acrescentar uma nova maneira de encarar os feriados?



DIA 19 DE ABRIL


Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque o dia 19 de abril?
Origem da data
Em 1940 foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste continente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.


Exposição: Artefatos indígenas (desenhos de Marta Link)


Comemorações e importância da data
No dia 19 de abril ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os municípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
PESQUISA: Zuri Campos-15 ANOS
Fonte: Sua Pesquisa. com
FIQUE POR DENTRO
Foi pensando em homenagear nossos antepassados que o Educar com Arte vem prestar seu carinho àqueles que com sua sabedoria, seus colares e artesanatos coloridos nos ensinaram e ainda ensinam a amar a natureza.
Por isso, achamos interessante repassar um trechinho da entrevista que Daniel Munduruku, de passagem por Palmas, concedeu aos minis-repórteres Yasmim Souza (13) e Leonardo Rodrigues (12).



Daniel Munduruku e Leonardo

Leonardo: Uma das coisas que nos chama a atenção é a pintura nos corpos dos indígenas. Qual é a importância dessa pintura?
Daniel Munduruku: Antigamente, os indígenas não colocavam roupa, mas pintavam o corpo. Para nós, os indígenas, o corpo é a manifestação dos nossos sentimentos. Por exemplo, quando a gente canta, a gente faz o corpo vibrar, quando a gente dança, agente entra em sintonia com o universo, quando a gente pinta o corpo, a gente tá dando sentido a cada passo que vai dar na vida. A pintura não é só um adereço é muito mais, as pinturas obedecem ao ritmo do corpo.
Leonardo: Qual a sua opinião sobre as mudanças climáticas. Como ela afeta os indígenas?

Daniel Munduruku:As mudanças estão ocorrendo de uma forma muita acelerada. Essa aceleração é fruto de uma ação nociva que a sociedade, que se diz civilizada, tem feito. Os indígenas vão sofrer conseqüências sem ter feito nada. Na verdade, os únicos que fazem realmente alguma coisa pelo bem do meio ambiente no Brasil, são os indígenas. São eles que mantêm vivas as nascentes, a floresta, os rios bons. São os indígenas que têm uma participação fundamental para que o Brasil seja um país ecológico. Toda essa poluição que resulta alteração no clima é uma violência que está sendo feita no coração da Terra. O Brasil será afetado com as mudanças climáticas, mas nem tanto como os outros paises.






NOSSO ENTREVISTADO

Daniel Munduruku nasceu em Belém-PA, filho dos indígenas Munduruku. Formado em Filosofia, com licenciatura em História e Psicologia, integrou o programa de pós-graduação em Antropologia Social na USP. Lecionou durante dez anos e atuou como educador social pela Pastoral do Menor de São Paulo. Entre outras atividades, participa ativamente de palestras e seminários destacando o papel da cultura indígena na formação da sociedade brasileira.

Pesquisa: Yasmim Souza

Daniel Munduruku e Yasmim

*A entrevista foi concedida por ocasião do VI Salão do Livro, em março de 2010. Evento realizado pela Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Tocantins





Karaja- Hetoroky Karaja- Hetoroky
FOTOS: Wadson Silva ( 17 )





HOMENAGEM AO KARAJÁ-Os nossos amigos KARAJA são indígenas que vivem na Ilha do Bananal e na Reserva de Xambioá, no município de Santa Fé do Araguaia, no Estado do Tocantins.
Alunos universitários indígenas apresentaram a Dança do HETOROKY, que quer dizer Casa Grande, durante o VI Salão do Livro no município de Palmas.
O cocar utilizado por eles se chama HARETO que faz uma referência ao SOL, astro que de acordo com a lenda KARAJÁ, A Lenda do Sol, foi quem os ensinou a cultivar e respeitar a terra.




SÓ PARA REFLETIR: TODO DIA É DIA DE ÍNDIO?








DIA 21 DE ABRIL-É Dia de Tiradentes

Líder da revolta anti-colonialista, a Inconfidência Mineira, Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792. Entre os protestos da revolta, estavam os altos impostos cobrados por Portugal.
A Inconfidência Mineira foi um dos primeiros movimentos do Brasil no intuito de conseguir a independência em relação a Portugal.


Tiradentes

O MOTIVO


No século 18 o Brasil gerava grandes lucros para Portugal por meio da extração de ouro e diamantes. No momento em que o governo português achou que a diminuição no volume dos lucros era devido à sonegação de impostos dos brasileiros, aumentou as taxas, decretando uma derrama e tomou medidas repressivas contra os brasileiros.
Revoltados com o abuso da Coroa, um grupo chamado Inconfidentes elaborou um plano contra o governo. De acordo com a historiadora Juliana Sampaio, Tiradentes só foi morto porque foi delatado. "Todos os componentes foram presos, mas apenas Tiradentes foi morto por ser o mais pobre e o que mais de destacava. Sem medo, assumiu a coordenação da revolta. Esquecido depois disso, ele se transformou num herói brasileiro logo após a Proclamação da República, 1889", disse a professora de História.
Fonte: JC ONLINE

SÓ PARA REFLETIR: VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS MOVIMENTOS SOCIAIS QUE EXISTEM NO BRASIL? E O QUE ELES DEFENDEM?

RECADINHO

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Até a próxima!

Vamos falar de Páscoa?

EU SÓ QUERO CHOCOLATE!!!

De pelo banquinho, de olhos vermelhos eu sou o Coelhinho.Que legal, né? Cheia de cores e recheada de chocolate chegou a Páscoa. Um dia muito esperado por todos nós. Ovos, ovinhos, balas e bombons Hum...Mas....afinal, o que é a Páscoa? Pensando assim, resolvemos repassar para vcs uma pesquisa muito interessante. Leia com atenção e acrescente mais um pontinho em seu conhecimento.Nós, do Projeto Educar com Arte desejamos a todas as crianças de O a 100 anos uma Páscoa cheia de guloseimas e muita paz em todos os corações.

As origens do termo

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Esta data celebra a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.


FONTE: SUA PESQUISA.COM

FIQUE LIGADO - Tipos de Energia:

ENERGIAS RENOVÁVEIS

Energia Renovável é aquela obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis.. São conhecidas pela imensa quantidade de energia que contêm, e porque são capazes de se regenerar por meios naturais. Podemos citar três fontes de energia renovável:.

SOLAR: é aquela obtida pela luz do Sol, pode ser captada com painéis solares.

EÓLICA: é a energia obtida pela ação do vento, ou seja, através da utilização da energia cinética gerada pelas correntes aéreas.

BIOMASSA; é aquela que se obtém durante a transformação de produtos de origem animal e vegetal para a produção de energia calorífica e elétrica. Na transformação de resíduos orgânicos é possível obter bicombustíveis, como o biogás, o bioálcool e o biodiesel.
ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS
Recursos energéticos não-renováveis é o nome atribuído aos recursos naturais que, quando utilizados, não podem ser repostos pela ação humana ou pela natureza, a um prazo útil.
Os combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) são fortemente poluidores, libertando dióxido de carbono quando queimados; causando chuvas ácidas; poluindo solos e água.



COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
Os combustíveis fósseis são formados pela decomposição de matéria orgânica através de um processo que leva milhares e milhares de anos e, por este motivo, não são renováveis.
O carvão mineral, os derivados do petróleo (tais como a gasolina, óleo diesel, óleo combustível, o GLP - ou gás de cozinha -, entre outros) e ainda, o gás natural, são os combustíveis fósseis mais utilizados e mais conhecidos.
O maior problema é que com a queima de combustíveis minerais são produzidos gases que produzem o efeito estufa como o gás carbônico e metais pesados, como por exemplo, o mercúrio.

Artigo: Copenhague: muito barulho e nenhum resultado

A megaconferência sobre mudança climática que terminou no último sábado em Copenhague deixou muito poucos satisfeitos
Enormes delegações dos 192 países participantes, delegados de inúmeros organismos internacionais, milhares de representantes de organizações ambientais e de movimentos sociais, e um forte contingente de jornalistas ocuparam as ruas e as instalações da conferência. Ao fnal de um acordo que para a maioria não é acordo, alguns representantes oficiais tentaram tirar conclusões positivas, como o fato de que todos reconhecem que não se pode permitir que o aquecimento global ultrapasse dois graus centígrados.
As delegações oficiais, obviamente, não podem reconhecer que a cúpula foi um enorme fracasso. Fica muito feio dizer que foram infrutíferos os anos de negociações, as múltiplas conferências prévias e os debates até altas horas da noite em Copenhague.
No entanto, o responsável pela área de mudança climática da organização espanhola Ecologistas em Ação , Pablo Cotarelo, declarou à Rádio Nederland que “lamentavelmente, não se pode extrair nada positivo desta conferência” e que até a declaração de não superar os dois graus é algo sem maior peso.


FONTE: RÁDIO NEDERLAND- ( Holanda)

A Conferência de Copenhague (COP-15)

A 15.ª Conferência das Partes aconteceu entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009, em Copenhagen, Capital da Dinamarca. O encontro foi considerado o mais importante da história recente dos acordos multilaterais ambientais pois teve por objetivo estabelecer o tratado que substituirá o Protocolo de Quioto, vigente de 2008 a 2012.

Protocolo de Quioto

O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992).

Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa antropogênicas do aquecimento global.
Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de Dezembro de 1997 e ratificado em 15 de março de 1999. Sendo que para este entrar em vigor precisou que 55% dos países, que juntos, produzem 55% das emissões, o ratificassem, assim entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.
Por ele se propõe um calendário pelo qual os países-membros (principalmente os desenvolvidos) têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012, também chamado de primeiro período de compromisso (para muitos países, como os membros da UE, isso corresponde a 15% abaixo das emissões esperadas para 2008).

Artigo: Há Muito Por Fazer!

Não temos ainda o tratado justo, ambicioso e legalmente vinculante que milhões de pessoas por todo o planeta exigiram. Mas é impossível não sentir uma enorme esperança, vendo um movimento que cresceu tanto, tão rápido.
Os “lideres mundiais” ainda podem fazer o que é preciso, e entregar o que devem à Humanidade. Não esperamos menos, e não aceitaremos menos. 2010 será um ano de muitas realizações: os governos do planeta ainda têm muito que fazer. E nós também!
Apesar de mais de 120 “líderes mundiais” terem ido a Copenhague, eles foram incapazes de resolver os obstáculos que bloquearam o caminho para um resultado decente. Desapontamento e decepção são os primeiros sentimentos pelo que eles não fizeram.
Apesar disso, é impossível pensar nas últimas duas semanas e não sentir uma enorme esperança! Vimos ao longo deste ano o rapidíssimo crescimento de um processo de articulação e mobilização social, no Brasil e em todo o planeta, que não arrefecerá. Milhões de pessoas e centenas de organizações, em praticamente todos os países do mundo, estão agora despertas e conectadas em torno da questão do clima, demandando medidas urgentes, com efetividade e justiça climática.
Nós, brasileiros, além de esperança devemos sentir um grande orgulho, pelos resultados de nosso trabalho. Sem sombra de dúvida, a mobilização da qual a campanha TicTacTicTac e seus parceiros são partes fundamentais, foi um fator decisivo na posição adotada pelo Brasil na CoP15, sintetizada no discurso e nas ações do presidente Lula, especialmente nos dias 17 e 18 de dezembro. Agora, esta é nossa palavra de ordem: Há Muito Por Fazer!

Leia a matéria completa e consulte o site www.tictactictac.org.br


FONTE: Vitae Civilis- Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz

É Pura Energia

A Oficina de Teatro como forma de acompanhar as discussões que aconteciam na Conferência de Copenhague realizou uma pesquisa bastante interessante em relação as formas alternativas de gerar energia elétrica,já que o grande vilão das mudanças climáticas é a poluição causada pela queima de combustíveis fósseis, forma mais comum de gerar energia.
Dessa pesquisa nasceu a peça teatral É PURA ENERGIA que foi apresentada na Usina Hidrelétrica Luis Eduardo Magalhães-UHE, no município de Lageado-TO e em diversas escolas ao arredores de Taquaruçu.
Assim, a oficina fechou com chave de ouro suas atividades em 2009, voltando a todo vapor para mais um desafio. AGUARDEM E VERÃO